DEUS, FILOSOFIA, UNIVERSIDADE

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Os filósofos são filhos do seu tempo, eles não criam suas ideias do nada, e entender o seu contexto é fundamental para entender a sua filosofia.

MÓDULOS DO CURSO
Conteúdo programático

1 – Deus 
2 – Filosofia 
3 – Deus e a filosofia 
4 –  Deus, filosofia, universidades 

1 – Santo Agostinho
2 – Severino Boécio
3 – Pseudo-Dionísio 
4 – Santo Anselmo
5 – O prólogo islâmico e judaico para Filosofia Católica 6 – A Gênese da Tradição Filosófica Católica
1 – Tomás de Aquino: Filosofia e Nosso Conhecimento de Deus
2 – Tomás de Aquino: Filosofia e a Vida Prática
3 – Tomás de Aquino: Deus, filosofia, universidades
4 – Depois de Tomás de Aquino
4.1 – João Escoto Erígena
4.2 – Guilherme de Ockham
1 – Da Escolástica ao Ceticismo
2 – René Descartes
3 – Blaise Pascal
4 – Antoine Arnauld

1 – A Ausência Católica e Retorno a Filosofia, 1700-1850 
2 – Newman: Deus, filosofia, universidades 
3 – Da Aeterni Patris à Fides et Ratio 
4 – Fides et Ratio: A Tradição Filosófica Católica Redefinida 
5 – Agora: universidades, filosofia, Deus 

CURSO BÔNUS DE FILOSOFIA MEDIEVAL

A Bíblia, sua mensagem e suas influências sobre o pensamento ocidental

I. Estrutura e significado da Bíblia
1. O significado do termo “Bíblia”
2. Os escritos que constituem o Antigo Testamento
3. Os vinte e sete livros do Novo Testamento
4. O conceito de “Testamento”
5. A inspiração divina da Bíblia
6. A importância da Bíblia em âmbito filosófico

II. As ideias bíblicas que influíram sobre o pensamento ocidental
1. Passagem do politeísmo grego ao monoteísmo cristão
2. A criação a partir do nada
3. A concepção antropocêntrica contida na Bíblia
4. O respeito pelos mandamentos divinos: a virtude e o pecado
5. O conceito de Providência na Bíblia
6. A desobediência a Deus resgatada pela paixão de Cristo
7. O valor da fé e a participação no Divino
8. O eros grego, o amor (ágape) cristão e a graça
9. Os valores fundamentais do cristianismo: a pureza e a humildade
10. A ressurreição dos mortos

III. Para além do horizonte cultural grego1. O desenvolvimento retilíneo da história que tem como fim o Juízo universal
2. A nova “medida” do homem no pensamento cristão

A – Os problemas filosóficos essenciais que derivam do encontro entre “fé” e “razão”. 

I. Problemas emergentes do impacto com a Bíblia
1. A questão da autenticidade dos textos bíblicos
2. A questão da conciliabilidade do Antigo e do Novo Testamento
3. A questão da identidade do cristão
4. Os grandes problemas teológicos
5. O grande Prólogo do Evangelho de Joao

II. Um precursor: Fílon de Alexandria
1. A filosofia mosaica
2. Deus, “Logos” e “Poder”
3. A antropologia filoniana
4. A nova ética

III. A Gnose
1. Significado do termo “gnose”
2. Os novos documentos gnósticos descobertos
3. Os traços essenciais da doutrina da gnose
4. A “gnose” como expressão da angústia de uma época

B – Os apologistas gregos e a Escola catequética de Alexandria
I. Os Apologistas gregos do século II
1. Marcião Aristides
2. Justino Mártir
2.1. O primeiro platônico cristão
2.2. A doutrina do Logos
2.3. A doutrina da alma
2.4. A condenação de Justino à morte
3. Taciano
4. Atenágoras
5. Teófilo de Antioquia
6. A Carta a Diogneto

II. A Escola catequética de Alexandria: Clemente e Orígenes
1. Clemente e a verdadeira “gnose”
2. A figura e os fundamentos do pensamento de Orígenes
2.1. Vida e obras filosóficas
2.2. Doutrina da Trindade e Neoplatonismo
2.3. Criação, “apocatástase” e encarnação,
2.4. Importância de Orígenes

C – Os três luminares da Capadócia e as grandes figuras do Pseudo-Dionísio Areopagita, Máximo o Confessor e João Damasceno
I. A era áurea da Patrística e o Concílio de Niceia
1. O edito de Milão e as disputas teológicas
2. O Concílio de Niceia e a fixação do “credo”

II. Gregório de Nissa e os Padres Capadócios
1. A recuperação da cultura clássica dentro da fé
2. Realidade inteligível e mundo sensível
3. A doutrina do homem
4. A ascensão a Deus

III. O Pseudo-Dionísio Areopagita – Formulação da teologia apofática

IV. Máximo o Confessor e a última grande batalha cristológica – Afirmação do dogma de Cristo “verdadeiro Deus e verdadeiro homem”

V. João Damasceno – Recuperação da filosofia aristotélica

A – A Patrística latina antes de santo Agostinho
I. Minúcio Félix, Tertuliano e os escritores cristãos até o século IV
1. O primeiro escrito apologético cristão-latino
2. Os fortes ataques de Minucio Félix contra os filósofos gregos
3. Para Tertuliano, Atenas e Jerusalém nada têm em comum
4. O fideísmo de Tertuliano: “credo quia absurdum”
5. Influxos estoicos na ontologia de Tertuliano
6. Escritores cristãos do século III e dos inícios do IV
7. Tradutores, comentadores e eruditos cristãos do século IV

II. As figuras de Ambrósio, Jerônimo e Rufino
1. Ambrósio
2. Jerônimo e Rufino


B – Santo Agostinho e o apogeu da Patrística
I. A vida, a evolução espiritual e as obras de santo Agostinho
1. A vida
2. A evolução espiritual
3. As obras
 
II. Fé, filosofia e vida no pensamento de Agostinho
1. O filosofar na fé
2. A descoberta da pessoa e a metafisica da interioridade
3. A verdade e a iluminação
4. Deus
5. A Trindade
6. A doutrina da criação
7. A doutrina das Ideias e das razões seminais
8. A eternidade e a estrutura da temporalidade
9. O mal e seu estatuto ontológico
10. A vontade, a liberdade, a graça
11. A “Cidade terrena” e a “Cidade divina”
12. A essência do homem é o amor

A – A filosofia na Idade Média: a “Escolástica”, as “Escolas”, as “Universidades”
I. Desenvolvimentos do pensamento medieval
1. O quadro cronológico

II. As Escolas monacais, episcopais e palatinas
1. A Escolástica e os vários tipos de escola da Idade Média
2. A escola palatina criada por Alcuíno

III. A Universidade
1. As Universidades de Bolonha e Paris
2. Efeitos explosivos da Universidade
3. Razão e fé
4. Faculdade das artes e Faculdade de teologia
5. A “Cidade de Deus” de Agostinho

IV. Joaquim de Fiore
1. A concepção trinitária da história

B – O surgimento da Escolástica e seus desenvolvimentos de Boécio a Escoto Eriúgena
I. A obra e o pensamento de Severino Boécio
1. Boécio: “o último dos romanos e o primeiro dos escolásticos”
2. Boécio e a lógica
3. O De consolatione philosophiae: Deus é a própria felicidade
4. O problema do mal e a questão da liberdade
5. Razão e fé em Boécio
6. Outros autores do século VI ao século VIII

II. João Escoto Eriúgena
1. A figura e a obra de Escoto Eriúgena
2. Escoto Eriúgena e o Pseudo-Dionísio
3. O De divisione naturae
4. A razão em função da fé

A ESCOLÁSTICA NOS SÉCULOS XI E XII
I. Anselmo de Aosta
1. A vida e as obras de Anselmo
2. Centralidade do problema de Deus em Anselmo
3. As provas a posteriori da existência de Deus
4. A prova a priori da existência de Deus ou “argumento ontológico”
5. Críticas e consensos ao argumento ontológico
6. Deus e o homem
7. A razão dentro do traçado da fé
8. Características do “realismo” de Anselmo

A – Abelardo e a grande controvérsia sobre os universais
I. Pedro Abelardo
1. A vida e as obras
2. A “dúvida” e as “regras da pesquisa”
3. A “ratio” e seu papel na teologia
4. Princípios fundamentais da ética
5. “Intelligo ut credam”

II. A grande controvérsia sobre os universais
1. Os estudos “gramaticais”
2. A questão da “dialética”
3. O problema dos universais
3.1. A questão da relação dos nomes e dos conceitos mentais com a realidade
3.2. A solução do realismo exagerado
3.3. A solução nominalista
3.4. A solução moderada de Abelardo: o universal como “sermo” extraído da “ratio” sobre a base do “status communis” dos indivíduos
3.5. Implicações lógicas e metafísicas da posição “conceitualista” de Abelardo
3.6. A posição do “realismo moderado” que será assumida por santo Tomás e se imporá como clássica
3.7. Quadro sinótico geral do problema dos universais e das suas soluções

B – Centros promotores de cultura do século décimo segundo. 
I. As Escolas de Chartres e de São Vitor
1. Tradição e inovação
2. As artes do trívio em perspectiva religiosa
3. O Timeu de Platão interpretado à luz do Gênesis
4. O Didascalicon de Hugo de São Vítor
5. A mística e Ricardo de São Vitor

II. Pedro Lombardo e João de Salisbury
1. Os livros das Sentenças de Pedro Lombardo
2. João de Salisbury: os limites da razão e a autoridade da lei

A ESCOLÁSTICA NO SÉCULO XIII

A – A filosofia árabe e a hebraica, a penetração de Aristóteles no Ocidente e a mediação entre aristotelismo e cristianismo
I. A situação política e cultural no século XIII
1. Situação político-social e instituições eclesiásticas
2. A situação cultural

II. O aristotelismo de Avicena
1. A figura e a obra
2. O ser possível e o ser necessário
3. A “lógica da geração” e a influência de Avicena

III. O aristotelismo de Averróis
1. A figura e as obras
2. Primado da filosofia e eternidade do mundo
3. Unicidade do intelecto humano
4. Consequências da unicidade do intelecto
5. As primeiras condenações do aristotelismo

IV. A filosofia hebraica
1. Influxos hebraicos sobre o Ocidente: Avicebron
2. Moisés Maimônides

V. Alberto Magno
1. O programa de pesquisa de Alberto Magno
2. A distinção entre filosofia e teologia
3. Filósofos gregos e teólogos cristãos

B – A grande síntese de Tomás de Aquino
I. A vida e as obras de Tomás
1. Tomás, um dos maiores pensadores de todos os tempos
2. Razão e fé, filosofia e teologia
3. A teologia não substitui a filosofia

II. A ontologia
1. O conceito de ente
2. O ente lógico
3. O ente real e a distinção entre essência e existência
4. Novidade da perspectiva tomista em relação à ontologia grega
5. Os transcendentais: o ente como uno, verdadeiro, bom
5.1. A unidade do ente (“omne ens est unum”)
5.2. A verdade do ente (“omne ens est verum”)
5.3. A bondade do ente (“omne ens est bonum”)
6. A analogia do ser
7. Transcendência de Deus e teologia negativa

III. A teologia: as cinco vias para provar a existência de Deus
1. Conhecimento “a posteriori” da existência de Deus
2. A primeira via, ou via do movimento
3. A segunda via, ou via da causalidade eficiente
4. A terceira via, ou via da contingência
5. A quarta via, ou via dos graus de perfeição
6. A quinta via, ou via do finalismo

IV. A teoria do direito
1. O livre-arbítrio
2. “Lex aeterna”, “lex naturalis”, “lex humana”, “lex divina”

V. O “filosofar na fé” em Tomás
1. A fé, guia da razão

C – O movimento franciscano e Boaventura de Bagnoregio
I. O franciscanismo
1. São Francisco e o franciscanismo
2. Alexandre de Hales

II. São Boaventura e os vértices da Escola franciscana
1. São Boaventura: a vida e as obras
2. A posição de Boaventura contra o aristotelismo averroísta
3. Na origem dos erros do aristotelismo
4. O exemplarismo
5. As “rationes seminales”
6. Conhecimento humano e iluminação divina
7. Deus, o homem e a pluralidade das formas
8. Boaventura e Tomás: “uma” fé e “duas” filosofias

D – Averroísmo latino, neo-agostinismo e filosofia experimental no século décimo terceiro
I. Siger de Brabante e o averroísmo latino
1. O averroísmo latino
2. Siger de Brabante e a doutrina da dupla verdade
3. Os franciscanos em polêmica contra o aristotelismo e o relançamento do agostinismo

II. A filosofia experimental e as primeiras pesquisas científicas na era da Escolástica
1. Roberto Grosseteste
2. Roger Bacon
2.1. A vida e as obras
2.2. Antecipações por parte de Roger Bacon de ideias que Francis Bacon tornara famosas no séc. XVI
2.3. A experiência como base de todo conhecimento
2.4. Problemas físicos e técnicos em Bacon
2.5. As ideias de Bacon sobre as traduções
3. Pesquisas tecnológicas na Idade Média

João Duns Escoto
I. A vida e a obra
1. O “Doutor sutil”
2. Distinção entre filosofia e teologia

II. A metafísica
1. A univocidade do ente
2. O ente unívoco, objeto primeiro do intelecto
3. A ascensão a Deus
4. A insuficiência do conceito de ente infinito
5. O princípio de individuação e a “haecceitas”

III. A concepção do direito
1. O voluntarismo e o direito natural

A ESCOLÁSTICA NO SÉCULO XIV


A – Guilherme de Ockham, os Ockhamistas e a crise da Escolástica
I. Guilherme de Ockham
1. A situação histórico-social do século XIV
2. Guilherme de Ockham: a figura e as obras
3. Independência da fé em relação à razão
4. O empirismo e o primado do indivíduo
5. Conhecimento intuitivo e conhecimento abstrato
6. O universal e o nominalismo
7. A “navalha de Ockham” e a dissolução da metafísica tradicional
8. A nova lógica
9. O problema da existência de Deus
10. Contra a teocracia, a favor do pluralismo

II. Ockham e a ciência dos Ockhamistas
1. O novo método da pesquisa científica proposto por Ockham
1.1. Fidelidade à experiência
1.2. É preciso buscar não a essência, mas a função dos fenômenos
1.3. Valorização de hipóteses explicativas
1.4. Para uma concepção do universo como homogêneo
2. Os Ockhamistas e a ciência aristotélica
2.1. Para um novo paradigma científico que ultrapassa o aristotelismo
2.2. Críticas de Buridan a Aristóteles com o método da falsificação empírica
2.3. Outros contributos significativos
3. Os Ockhamistas e a ciência de Galileu

B – Últimas figuras e fim do pensamento medieval
I. O problema do “primado” político
1. Egídio Romano e João de Paris: tem primado a Igreja ou o Império?
2. O Defensor pacis de Marsílio de Pádua

II. Dois reformadores pré-luteranos: João Wyclif e João Huss
1. João Wyclif
2. João Huss

III. Mestre Eckhart e a mística especulativa alemã
1. As razões da mística especulativa
2. Mestre Eckhart: o homem e o mundo são nada sem Deus
3. O retorno do homem a Deus
4. Oposições suscitadas por Eckhart e seus discípulos

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